segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O sonho.

''Um dia lindo, um dia quente, um dia abafado e ela só pensava em dormir, ao invés de pensar em você. Foram quantos minutos de ilusão? Foram quantos segundos de atenção?
Em 20 minutos de sono: um sonho - ela não lembra dos detalhes, mas se recorda de que a pessoa, em que sonhava, era especial.
Atravessa a rua, ia de um lado para o outro, na expectativa de que o ser especial a reconhecesse. Mas nada. Sem chance. Doce ilusão. Ela ficou de frente, de ''cara à cara'' com o ser, mas... Nada!
A TV ligada, com um volume que a fez despertar do sono. Ela fez cara de brava. Não queria acordar, não queria que o ser especial daquele sonho fosse embora... Mas foi. Meio tonta por conta da pressão baixa, ela ficou pensativa por 10 minutos, ou por 5 segundos.
Na pior tentativa de fechar os olhos e tentar voltar para aquele sonho, aonde a esperança daquele ser a reconhecesse mais uma vez... Ela não conseguia. ''Droga! Mas por quê?'' - Eu queria ter todas as respostas para as suas perguntas...
Naquele dia quente, ela se levantou da cama e foi em busca de ar, ou de respostas.
Por quê será que ela sonhou com aquele ser especial? Será um sinal? Mas será que ela acredita em sinais?
Independente de sem respostas ou de cem perguntas, ela sabia que o sonho não era por acaso.
Soube o que é sonhar. E há tempos não sonhava. E o quanto sonhar é bom, e o quanto faz bem à saúde. Sim, acredite e sonhe!
Passaram-se dias, ela adoraria que aquele sonho voltasse. Talvez para fazer diferente, fazer bonito.
Creio eu que a beleza já é o ato de sonhar.
Por incrível que pareça, não seria a primeira vez que ela sonhara com o ser especial.
Um sonho muito bom. Sonhar é sempre bom.
Talvez seja isso por hoje: um sonho.
O sonho.''

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